Problemas de Coagulação. Quando nos machucamos a ponto de sangrar, o organismo inicia o processo biológico de proteção, conhecido como coagulação. Porém, em algumas situações, ela pode não acontecer idealmente.

Ou seja, as substâncias de coagulação especiais e plaquetas formadas após a lesão para que cicatrize não conseguem dissolver o coágulo sanguíneo adequadamente. Então, continue acompanhando este artigo e saiba como reconhecer se tem Problemas de Coagulação e o que pode ser feito a partir disso.

Possíveis Problemas de Coagulação

No momento em que acontecem alterações na coagulação significa que o organismo perdeu a capacidade de produzir as quantidades suficientes de proteínas essenciais para fazer o sangue coagular e, consequentemente, interromper a hemorragia.

Diante disso, podem surgir complicações relacionadas à/ao:

  • Coagulação deficiente: ferimentos provocam perda de sangue considerável, resultando em problemas de saúde;
    Formação excessiva de coágulos: compromete o fluxo de sangue, interrompendo-o;
  • Acúmulo de pequenos coágulos: podem se originar em qualquer área corpórea e até mesmo se locomover (quando isso acontece, damos o nome de embolia pulmonar).

Assim sendo, é iniciada a investigação por meio de exames laboratoriais e físicos, história clínica, além de outros que o especialista pode solicitar para confirmar ou descartar alguma suspeita. Logo, tendem a ser solicitados exames de sangue (tais como, tempo de sangramento e número de plaquetas) e hemostasia (enzimas e proteínas, por exemplo).

Trombose

Nos casos de trombose, por exemplo, que se trata da formação de um coágulo sanguíneo que obstrui e inflama a parede da veia, causando dor, inchaço, calor e vermelhidão no local, o profissional analisa os sintomas e realiza um exame físico, porém outros podem ser solicitados para confirmação do diagnóstico, tais como, ultrassonografia, de sangue e ultrassom vascular.

Causas das Alterações

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Assim como acontece com diversas condições, uma das causas possíveis dos problemas de coagulação envolve a hereditariedade, mas é possível que o acometimento igualmente tenha relação com alterações na saúde, tais como:

  • Coagulação intravascular disseminada;
  • Deficiência de Vitamina K;
  • Desenvolvimento de anticoagulantes circulatórios;
  • Diagnóstico de COVID-19;
  • Doença hepática grave.

Além disso, uma pessoa pode ser identificada com coagulação excessiva por causa de um câncer ou problema no sistema imunológico. Do mesmo modo que os fatores de risco também impactam no acometimento, tais como, limitações para se movimentar (por causa de repouso ou viagem por um longo período de tempo), se submeter a um procedimento (cirurgia) de grande porte, tomar pílulas anticoncepcionais, e estar grávida ou acima do peso indicado por um profissional.

Sintomas da Coagulação Excessiva

Ainda sobre a coagulação excessiva, a pessoa pode não apresentar sinais específicos, mas se estiver presente nas veias, é possível sentir:

  • Dor;
  • Inchaço;
  • Falta de ar ou dor no tórax.

Diante de um quadro assim, o médico especialista diagnostica após a realização de exames, analisar o histórico e o descarte de outras condições. Em seguida, tende a prescrever anticoagulantes, caracterizados por afinar o sangue, recomendar medidas com o intuito de evitar os fatores de risco ou outros que sejam necessários, e até encaminhar para consultas com profissionais de outras áreas.

Além disso, podem ser indicados manter uma alimentação saudável e fazer uso de meias elásticas. Mas é válido ressaltar a importância de manter os check-ups em dia e comparecer às consultas conforme a periodicidade solicitada com os objetivos de prevenir, diagnosticar, tratar e evitar novos quadros, sejam eles de problemas de coagulação ou não.

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